1) Os
professores envolvidos no debate fazem comentários até ofensivos entre si,
vemos que o professor dionisísio da silva fala da gramática que deve ser
estudada com empenho nos primeiros anos do ensino fundamental e no ensino
médio, deve ser ensinada na sua totalidade, para que o aluno consiga falar o
mais próximo possível da norma culta. Já o professor Sérgio nogueira acha
inadmissível o que está escrito no livro..., e que a norma culta deve ser
trabalhada, diferentemente o que o livro afirma, já o professor marcos bagno, é
bem irônico ao debater dizendo que a maioria dos professores brasileiros não
conhece as diretrizes da educação, que a educação brasileira, a mais de 20 anos
todos os livros que falam de lingüística apresentam pelo menos um capítulo que
fale sobre o assunto que a mídia polemizou,dizendo que os professores estão no
século XXI, fazendo comentários no século XVIII, estando vivendo no século XXI,
são ignorantes nas suas falas por nem lerem o livro pra debatê-lo, concordamos com
o professor marcos bagno, pois nós brasileiros já evoluímos, pois existe uma
norma culta contemporânea que é
diferente há de 500 anos atrás e que devemos conhecer a pedagogia lingüística
que deve ser apreciada por todos os professores.
2) Quando o apresentador se refere que falamos o
mesmo idioma que os portugueses, ele ressalta que há uma diferença muito grande
entre os brasileiros e os portugueses, ou seja, a aproximação dos portugueses
ao falar é bem próximo da norma culta deles e nós brasileiros existe uma distância
entre a fala e a norma culta, não concordamos com o apresentador pois nós
brasileiros temos o nosso idioma diferente de Portugal, concordo com, o
professor marcos bagno que diz que a distância
existe porque nós não temos a nossa própria gramática, quando tivermos chegaremos bem próximo da norma
culta ao falar e ao escrever
3) Concordamos
plenamente com a professora Heloísa ramos, a autora do livro “por uma vida
melhor”, e com o professor marcos bagno, pois na entrevista ela fala, “é fato,
existe esse tipo de variação lingüística, não disse que era pra escrever assim”,
o uso da variante é uma compreensão existente no livro, um texto criticado por
não ser lido na sua totalidade, a mídia fez o seu comentário, sem ter a verdadeira
compreensão do que a autora se referia, nós não devemos desprezar o falar dos
sujeitos, existe um sujeito que ao entrar no circulo da infância, ele não é uma
folha em branco, já tem uma prática social que lhe torna um sujeito letrado e
que o professor não deve deixar de compreender essa prática e trabalhar isso em
sala de aula.